terça-feira, abril 12, 2005
A Primeira Final
“Quando a busca é mais difícil, os frutos são mais saborosos”, pois aqui está uma sitação que reflecte em grande a cheada da FABULOSA à primeira, que não última, final da sua história.
Num jogo imprório para cardiacos, onde a DTGT se encontrou muito cedo, e de forma inglória, em posição de desvantagem no marcador, vimos a coragem e a garra dos nossos jogadores elevarem bem altos os bastiões desta equipa, gravando o seu nome de forma inolvidável na história da Fep League.
Numa primeira parte morna, em que a DT entrou mal em campo, tivemos um ligeiro ascendente, mais consentido que conseguido por parte da equipa dos Kabul, conseguiram marcar a segundos do final, numa jogada tipificada pela lateral.
Na segunda parte tudo mudou, e a nossa equipa, necessitada de virar o resultado, subiu exponencialmente de rendimento, encostando uns submetidos Kabul, ao seu meio campo, numa parte em que se limitaram a defender. Perdemos por lesão uma das nossas estrelas El Mariachi durante uma boa parte do segundo tempo, mas tal só serviu para galvanizar ainda mais os nossos jogadores, oportunidades de golo seguiram-se primeiro pelo Brankela, depois duas pelo Estrunfo e uma por Joas, mas a sorte nada queria com a DT e pela segunda semana consecutiva, parecia que iriamos perder ingloriamente. Mas eis que numa das raras saídas para contra-ataque da equipa dos Kabul, depois de batido o nosso guarda-redes (que nos brindou com mais uma fantástica exibição), o Brankela, cortou na linha uma bola que parecia que iria acabar com o jogo, fazendo a jogada do jogo. Nesta jogada ficou claro para todos, a DT ía ganhar, uma equipa a jogar com tanto coração não poderia nunca perder face a uma equipa que mostrava tão pouca ambição.
Partindo para o ataque ainda com mais convixão, já perto do final tivemos um penáltie a nosso favor quando Joas foi placado na área numa jogada de golo certo, com frieza e mestria Joas assumiu a responsabilidade da marcação, e foi premiado com a fortuna que só os audazes podem ter, fazendo o empate.
No prolongamento, novamente vimos um domínio claro da Dt, que jogou com frieza, sem percepitações, e conseguiu alcançar o merecido dois um pelo nosso matador Joas, que carimbou definitivamente o nosso passaporte para a final.
Ainda não ganhamos nada e estamos consientes disso, mas que se perparem os Leopoldinas, que vão jogar com a Fabulosa mais motivada de toda a época, e pessoal: “é pó esfincter”.
Ruizinho Amaro
O Mister
Num jogo imprório para cardiacos, onde a DTGT se encontrou muito cedo, e de forma inglória, em posição de desvantagem no marcador, vimos a coragem e a garra dos nossos jogadores elevarem bem altos os bastiões desta equipa, gravando o seu nome de forma inolvidável na história da Fep League.
Numa primeira parte morna, em que a DT entrou mal em campo, tivemos um ligeiro ascendente, mais consentido que conseguido por parte da equipa dos Kabul, conseguiram marcar a segundos do final, numa jogada tipificada pela lateral.
Na segunda parte tudo mudou, e a nossa equipa, necessitada de virar o resultado, subiu exponencialmente de rendimento, encostando uns submetidos Kabul, ao seu meio campo, numa parte em que se limitaram a defender. Perdemos por lesão uma das nossas estrelas El Mariachi durante uma boa parte do segundo tempo, mas tal só serviu para galvanizar ainda mais os nossos jogadores, oportunidades de golo seguiram-se primeiro pelo Brankela, depois duas pelo Estrunfo e uma por Joas, mas a sorte nada queria com a DT e pela segunda semana consecutiva, parecia que iriamos perder ingloriamente. Mas eis que numa das raras saídas para contra-ataque da equipa dos Kabul, depois de batido o nosso guarda-redes (que nos brindou com mais uma fantástica exibição), o Brankela, cortou na linha uma bola que parecia que iria acabar com o jogo, fazendo a jogada do jogo. Nesta jogada ficou claro para todos, a DT ía ganhar, uma equipa a jogar com tanto coração não poderia nunca perder face a uma equipa que mostrava tão pouca ambição.
Partindo para o ataque ainda com mais convixão, já perto do final tivemos um penáltie a nosso favor quando Joas foi placado na área numa jogada de golo certo, com frieza e mestria Joas assumiu a responsabilidade da marcação, e foi premiado com a fortuna que só os audazes podem ter, fazendo o empate.
No prolongamento, novamente vimos um domínio claro da Dt, que jogou com frieza, sem percepitações, e conseguiu alcançar o merecido dois um pelo nosso matador Joas, que carimbou definitivamente o nosso passaporte para a final.
Ainda não ganhamos nada e estamos consientes disso, mas que se perparem os Leopoldinas, que vão jogar com a Fabulosa mais motivada de toda a época, e pessoal: “é pó esfincter”.
Ruizinho Amaro
O Mister
